Recebemos este comentário à entrevista à Madame Jeanine Faria da Costa ha já algum tempo, mas achámos que lhe deveríamos dar mais destaque...Palavras para quê? Gostamos sempre de receber notícias e memórias de antigas alunas...
Olá a todos,
Fui aluna do colégio de 1974 a 1981, tenho actualmente 44 anos e soube da existência do blogue através da própria Mme.Jeanine, que, acidentalmente e por uma feliz coincidência através de amigos comuns, consegui retomar o contacto há pouco tempo!
Devo confessar que, ao entar no link do colégio e ao ler os depoimentos lá escritos e esta entrevista com a Mme.Jeanine, as lágrimas cairam-me porque, de facto, 7 anos da nossa vida passados em regime de internato, não ficaram esquecidos! As memórias são imensas, as saudades...muitas, e o lamento profundo de arrependimento de nunca ter voltado aí, durante todos estes anos! (sabe Deus quantas vezes o desejei!)Lembro com muita saudade todas as Irmãs com quem convivi ao longo dos anos, os professores, as colegas e AMIGAS. Não dá para explicar a emoção que senti ao ver as fotos dos "meus" sítios preferidos na Quinta, enfim...estou feliz por ter tido oportunidade de rever tudo isto. Quero deixar aqui o meu testemunho de gratidão e de apreço a todos aqueles que contribuíram para a minha formação, que foram a minha família, que fizeram de mim a Mulher que sou hoje! A todos, o meu Bem Hajam e Obrigada por todos os valores que me souberam transmitir para que eu os possa, hoje, transmitir aos meus filhos!
Quanto à Mme. Jeanine, não há palavras...tudo o que ainda hoje sei de francês, a ela o devo, para além da amizade que criámos e que se manteve ao longo do tempo.
Maria Beatriz Guia Barroso da Silva
(Mabi)
Montijo, 13 de Novembro de 2008
P.S. - Se alguma das minhas "contemporâneas" me ler, aqui fica o meu mail...contactem-me.
beatriz1964@gmail.com
14 de Novembro de 2008 0:02
23 de dezembro de 2008
19 de dezembro de 2008
O natal na Dinamarca
A propósito da leitura de O Cavaleiro da Dinamarca, de Sophia de Mello Breyner Andresen, obra em que a acção tem início no Natal, os alunos do 7º ano fizeram um trabalho de pesquisa sobre o Natal naquele país da Europa. Aqui fica uma síntese, realizada pelas alunas Joana Rolo Daniela Jorge e Daniela Jorge, da turma A.
No primeiro Domingo do Advento, acende-se uma das quatro velas brancas ou encarnadas de uma coroa feita de ramos verdes, colocada no centro da mesa; faz-se o mesmo nos três Domingos seguintes, quando os festejos do Natal começam.
-Acendem-se milhares de velas por todo o lado e têm-se sempre bolinhos e doces prontos para os visitantes.
-Cada casa tem a árvore de Natal decorada com estrelas,doces e muitas coisas brilhantes.
-Na véspera de Natal, a família junta-se para o jantar. Tudo está decorado com a bandeira dinamarquesa. Põe-se uma vela acesa à janela oferecendo comida e abrigo a quem precisar.
-Ao cair da noite, lê-se o Evangelho do Natal e todos entoam cânticos.
-Come-se o tradicional pudim de arroz que tem uma amêndoa escondida. Quem a encontrar ganha uma prenda.
-Segue-se ganso recheado com maçãs e ameixas, acompanhado com couve roxa e batatas assadas, tudo com molho de frutos silvestres.
-Deixa-se uma taça do pudim de arroz à porta para o Julnisse (ou Nisse), um elfo malandreco que vive no sotão e prega partidas. Se lhe for dado o doce ele toma bem conta da casa o ano todo.
Na mesma aula de Língua Portuguesa em que o trabalho foi apresentado, o Sven e o Michael falaram dos seus Natais, celebrados segundo as tradições holandesa e inglesa. Prometeram enviar-nos um pequeno texto sobre o assunto, que ficamos a aguardar!
No primeiro Domingo do Advento, acende-se uma das quatro velas brancas ou encarnadas de uma coroa feita de ramos verdes, colocada no centro da mesa; faz-se o mesmo nos três Domingos seguintes, quando os festejos do Natal começam.
-Acendem-se milhares de velas por todo o lado e têm-se sempre bolinhos e doces prontos para os visitantes.
-Cada casa tem a árvore de Natal decorada com estrelas,doces e muitas coisas brilhantes.
-Na véspera de Natal, a família junta-se para o jantar. Tudo está decorado com a bandeira dinamarquesa. Põe-se uma vela acesa à janela oferecendo comida e abrigo a quem precisar.
-Ao cair da noite, lê-se o Evangelho do Natal e todos entoam cânticos.
-Come-se o tradicional pudim de arroz que tem uma amêndoa escondida. Quem a encontrar ganha uma prenda.
-Segue-se ganso recheado com maçãs e ameixas, acompanhado com couve roxa e batatas assadas, tudo com molho de frutos silvestres.
-Deixa-se uma taça do pudim de arroz à porta para o Julnisse (ou Nisse), um elfo malandreco que vive no sotão e prega partidas. Se lhe for dado o doce ele toma bem conta da casa o ano todo.
Na mesma aula de Língua Portuguesa em que o trabalho foi apresentado, o Sven e o Michael falaram dos seus Natais, celebrados segundo as tradições holandesa e inglesa. Prometeram enviar-nos um pequeno texto sobre o assunto, que ficamos a aguardar!
16 de dezembro de 2008
Direitos Humanos
Assinalando a comemoração dos 60 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos (celebrada a 10 de Dezembro) , os alunos do 9º ano realizaram uma acção de sensibilização para esta temática junto dos alunos do 5ºano. Na imagem, podem observar-se os marcadores de livros, por si elaborados, alusivos ao tema divulgado que distribuiram depois da sua apresentação.
Esta actividade insere-se no plano de trabalho desenvolvido na Área de Projecto, orientado pelas professoras Agostinha Santos, Carla Costa Pedro e Mafalda Risques Pereira.
3 de dezembro de 2008
Banco Alimentar
Mais uma vez, o Colégio participou na Campanha do Banco Alimentar Contra a Fome. Pela primeira vez participámos sábado e domingo com todos os anos de escolaridade envolvidos. E, desta vez, os pais também vestiram a camisola!
Professor João Paulo
Professor João Paulo
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