12 de dezembro de 2011
O Presépio
O Presépio é por excelência o símbolo do Natal cristão. Como surgiu pela primeira vez e quem foi verdadeiramente o seu autor?
Tudo começou quando, em novembro de 1223, Francisco de Assis decidiu celebrar o Natal num eremitério de Greccio. Movido pelo desejo de querer ver com os “olhos do corpo “ como o Menino Jesus, pobre e humilde, foi deitado na manjedoura, levou para o local um boi e um burro que, de acordo com os Evangelhos, estavam junto do Menino. Assim nasceu o presépio.
Há naturalmente outros símbolos carregados de sentido cristão como a “árvore do Natal”, uma alegoria à «árvore da vida». As tradicionais iluminações decorativas, que fazem do Natal a festa da luz, que anunciam o Messias, como «luz do mundo. O simpático «Pai Natal» que remonta a S. Nicolau, que na época natalícia distribuía presentes às crianças pobres...
Mas, voltando ao Presépio, que continua a ser uma riqueza fascinante e fonte de inspiração para artistas, poetas e escritores, cristãos ou não, ao longo da história e também nos tempos modernos, não será ele, seja qual for a sua representação mais elaborado ou mais simples como os que são construídos pelas mãos das crianças, merecedor de ser acolhido na nossa casa e ter o primeiro lugar? Na realidade, o Natal é a celebração do Nascimento de Jesus e não há Natal se nos esquecemos ou não acreditamos no ANIVERSARIANTE.
O silêncio do Presépio desafia-nos e interpela-nos a fazer um itinerário interior até ao encontro com Deus, que nos espera, para nos oferecer a “Prenda” mais bela, o Seu Filho Jesus feito criança.
Irmã Francisca
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